As mãos se procuram ...
Os braços de tocam ...
Os olhos se buscam ... e ao se encontrarem, se esquivam.
Os palavras saltam ao ar, mas, o ouvido procura aquilo que se quer ouvir.
Isso não acontece.
As promessas vão e vem no habismo do desejo.
Diz o que quer. Fala o que quero ouvir.
E, a diastole se interrompe na espera de uma verdade ideal.
Ideal, mas não prática.
Porque o desejo acontece, não se explica.
Quando é explicado, já deixou de ser desejo e virou mais uma teoria.
Uma utopia dos sentimentos.
E, perdido no querer, querendo evitar, querer-se-à o outro.
Aquele que não se pode ter.
Porque é o outro, e não algo teu.
E Platão o explicaria, com sua teoria sentimental ...
Aqui se deglutem as idéias doídas e doidas de nossa existência insossa. Regue a vida com um bom tempero e a saboreie com a experiência com a qual um chinês toma sopa de letrinhas, com palitinhos.
sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008
quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008
Coisas da vida...
Pois é, uma das coisas da vida é a expressão.
Expressar-me-ei, oras pois.
Não estou cego para a realidade, mas cético para o que é real.
Afinal, a vida só é complicada porque precisamos convencer a nós mesmos de que não se trata de algo efemero e vazio. O nosso problema é a falta de ação. E a ação é a mediação de nossos problemas.
Ufa...
Muito por hoje.
Primeira manifestação aqui. Espero que não seja tão paradinho quanto meu fotolog. Espero que aqui comentem com mais frequência. Mas, se não comentarem, ou sequer lerem o que me dou ao trabalho de dedilhar em plástico negro grafado em relevo branco, ao menos terei tirado de mim algo com o que não poderia compactuar em deixar no âmago da minha existência: meu "eu" mais superficial.
Contraditório?
Bem vindo a minha mente.
Expressar-me-ei, oras pois.
Não estou cego para a realidade, mas cético para o que é real.
Afinal, a vida só é complicada porque precisamos convencer a nós mesmos de que não se trata de algo efemero e vazio. O nosso problema é a falta de ação. E a ação é a mediação de nossos problemas.
Ufa...
Muito por hoje.
Primeira manifestação aqui. Espero que não seja tão paradinho quanto meu fotolog. Espero que aqui comentem com mais frequência. Mas, se não comentarem, ou sequer lerem o que me dou ao trabalho de dedilhar em plástico negro grafado em relevo branco, ao menos terei tirado de mim algo com o que não poderia compactuar em deixar no âmago da minha existência: meu "eu" mais superficial.
Contraditório?
Bem vindo a minha mente.
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